Três nomes, um mesmo pulso criativo: Carol, Ju e Gabi. À frente de uma equipe de costureiras, bordadeiras, fornecedores e parceiros, elas transformaram um ateliê nascido no interior do Rio Grande do Sul em referência nacional de alta costura. Depois de mais de uma década como Atelier Três Gurias, o estúdio dá um passo adiante e assume o nome que resume sua filosofia e sua escala: CASA TRÊS.
“Nossa casa é nosso templo”, dizem, numa frase que cristaliza a visão do trio. A “casa” não é cenário: é método, ética e pertencimento. É onde a alta moda acontece no ritmo da mão, do alfinete e da prova, e de onde as peças partem para festas, rituais e momentos de passagem de clientes no Brasil inteiro.
Do atelier ao status de grife: uma década de evolução
No começo, eram, literalmente, três gurias. Com o tempo, vieram a maturidade, as lojas, a ampliação de linhas e a clareza de propósito. A trajetória, que começa nas mesas de corte e chega às araras de peças sob medida e coleções cápsula, se traduz agora no rebranding: “Éramos Três Gurias. Agora somos um universo, mas pode chamar de CASA TRÊS”.
Esse universo é feito de processos de alta costura:
Modelagem sob medida, com moulage e ajustes finos em sucessivas provas;
Bordado manual e aplicações em técnicas artesanais;
Acabamentos internos que respeitam a anatomia e o movimento;
Curadoria de materiais (tecidos nobres, rendas, pedras e aviamentos) escolhidos peça a peça.
Cada vestido nasce de um encontro: primeiro a escuta, depois o croqui, a escolha de materiais, a prova, o silêncio da sala de costura, a luz de prova e o momento em que a cliente se reconhece no espelho. É alta moda pensada para pessoas reais, e por isso permanece.

“Queremos o mundo, e ele começa onde estamos”
A marca opera em Pelotas e Bagé, mas sua atuação não tem fronteiras. Em um mercado interligado, CASA TRÊS atende encomendas e envia peças para diferentes cidades do Brasil, mantendo controle de qualidade e o ritmo de ateliê. “Queremos o mundo, mas agora sabemos que o nosso mundo sempre está onde a gente está”, resume o trio. O princípio é simples: crescer sem abrir mão daquilo que as trouxe até aqui, a exigência técnica e a proximidade com quem veste.
Alta costura, hoje: rigor técnico e afeto
Ser alta costura em 2025 é conjugar rigor e afeto. É bordar horas sem pressa e, ao mesmo tempo, responder a um mundo veloz. É conhecer a tradição e experimentar novas soluções. É abrir espaço para a tecnologia sempre que ela amplia o cuidado artesanal, sem substituí-lo. É, sobretudo, entender que a roupa é linguagem: comunica quem somos e o que celebramos.
Um novo capítulo
Com o nome CASA TRÊS, o ateliê apresenta uma fase mais madura, com objetivos claros, novos produtos e novas lojas. A ambição permanece a mesma: traduzir histórias em alta moda, com assinatura gaúcha e alcance nacional.
No fim do dia, é isso que fica: um vestido que cabe no corpo e na vida, e uma casa que se abre para receber quem busca o extraordinário.
Visite o site casatresatelier.com e conheça mais sobre a CASA TRÊS.
